11/10/2011
08/10/2011
27/09/2011
29/07/2011
Lembrança doce
Doce mesmo é lembrar do passado na fazenda de meus avós.
Porque o tempo passa e as lembranças permanecem em nossa memória como se tivessem acontecido no dia anterior.Basta uma palavra, o cheiro de um perfume, ou de uma comida , para nossa memória ultrapassar a barreira do tempo e voltar no local onde tudo aconteceu,ou lá, encontrar a pessoa, igualzinha como era no passado.Sempre acontece isso comigo.Hoje o motivo dessa viajem foi com um doce bem sertanejo. .Fui ajudar minha mãe a guardar as compras do mês no armario e vi a rapadura que ela comprou pro papai.Nada me veio a memoria até então. Mas lembrei de raspá-la pra guardar num pote,facilitando assim pro meu pai depois.
Foi então que fui transportada para a fazenda.Em minha memória vi minha avó usando a rapadura transformada em mel (colocava para derreter apenas com um pouco de água)para colocar no bolo de carimã, ou de milho. Claro colocava erva doce, cravo e gengibre junto.E no bolo não usava açucar.Só o mel da mesma derretida.
Que cheiro delicioso ficava no ar...nem tenho substantivos,nem frases, nem pontos e virgulas, nem exclamações suficientes para descrever o perfume que invadia a cozinha...
Ah...saudades...
07/07/2011
Molho de manteiga
Manteiga derretida terá um sabor mais intenso se vc permitir que ela fique marrom apenas para ponto de queima.Em uma panela pequena derreta uma pedaço de manteiga em fogo médio.
Mexa a manteiga na panela ocasionalmente até que comece a espuma e manchas marrons comecem a aparecer.Retire imediatamente a panela do fogo e transfira a manteiga marrom para um pote ou tigela.
Sirva sobre legumes cozidos peixes ou carnes
01/07/2011
29/06/2011
13/05/2011
Pão cozido no leite!!!
INGREDIENTES
15g de fermento fresco
20g de açúcar (1 colher de sopa)
50g de manteiga sem sal
250ml de leite
1 ovo
10g de sal (½ colher de sopa)
500g de farinha de trigo
500ml de leite
20g de açúcar (1 colher de sopa)
50g de manteiga sem sal
250ml de leite
1 ovo
10g de sal (½ colher de sopa)
500g de farinha de trigo
500ml de leite
Requeijão temperado:
1 cabeça de alho
1 copo de requeijão cremoso
2 colheres (sopa) de conhaque
Salsinha picada a gosto
1 cabeça de alho
1 copo de requeijão cremoso
2 colheres (sopa) de conhaque
Salsinha picada a gosto
MODO DE PREPARO
Numa tigela coloque fermento fresco e açúcar e misture bem até dissolver o fermento. Adicione manteiga sem sal, 250ml de leite, ovo e sal e misture. Acrescente farinha de trigo, misture e transfira para uma superfície lisa enfarinhada. Trabalhe a massa nesta superfície até que desgrude das mãos. Cubra a massa com um pano e deixe descansar por cerca de 30 minutos.
Com as mãos pegue 20 porções de massa e faça bolinhas. Unte uma panela funda com 24cm de diâmetro com manteiga, forre-a com papel alumínio e unte também este papel alumínio com manteiga. Vá colocando as bolinhas de massa no fundo da panela, uma ao lado da outra, começando pelo centro da panela até preencher quase todo o fundo da panela. Não encoste as bolinhas na lateral da panela, deixe uma borda de 2cm. Tampe bem a panela e deixe as bolinhas descansarem por cerca de 30 minutos ou até dobrar de tamanho.
Depois das bolinhas crescidas, despeje 500ml de leite na panela e leve ao fogo baixo (ainda com a panela tampada) por cerca de 25 minutos ou até o leite secar. Retire os pães da panela e sirva a seguir.
Obs.: evite utilizar uma tampa reta, pois quando o leite começa a ferver as bolinhas sobem e tendem a encostar na tampa. Se isso acontecer as bolinhas murcham. Uma opção é cobrir bem a panela com papel alumínio deixando uma folga para as bolinhas subirem (espaço para cima).
Dica: sirva com requeijão temperado ou pincele manteiga derretida nos pães cozidos e polvilhe parmesão ralado. Pode também ser servido como pão doce, com recheio de creme de confeiteiro, doce de leite ou geleia.
Requeijão temperado:
Em uma assadeira coloque a cabeça de alho embrulhada no papel alumínio (bem fechadinho) e leve para o forno por 1 hora. Depois deste tempo, esprema (nas mãos ou em um espremedor de batatas) até formar um purê de alho separado das cascas. Em uma tigela misture este purê de alho com o requeijão cremoso, o conhaque e salsinha. Sirva a seguir.
Em uma assadeira coloque a cabeça de alho embrulhada no papel alumínio (bem fechadinho) e leve para o forno por 1 hora. Depois deste tempo, esprema (nas mãos ou em um espremedor de batatas) até formar um purê de alho separado das cascas. Em uma tigela misture este purê de alho com o requeijão cremoso, o conhaque e salsinha. Sirva a seguir.
Obs: Ainda não fiz esta receita , mas estou louquinha pra fazer!Tenho certeza de que deve ser uma delicia! O site em que peguei é altamente confiável!! http://anamariabraga.globo.com/home/receitas/receitas.php?id_rec=7042
04/05/2011
sabor de saudade....
O tempo passa, mas como sempre digo que as lembranças nunca envelhecem, ao recorda-las até parece que foi ontem, suspiramos ao dizer esta frase. E se tem uma coisa que eu gosto de fazer é recordar da minha infância.E sempre me vem a memória momentos de intensos sabores.O tempo passa, tudo passa, mas música, cheiro e sabor não passa.Folheando meu caderno de memórias lembrei de um prato que minha mãe fazia quando morávamos a beira da praia.
Levantávamos cedo antes da maré encher; para catar buzinho na praia e cada um de nós levava uma colher...cada furinho na beira da praia era só cavar com a colher que lá estava uma "traióba"(buzinho pequeno quase triangular).
Fazia um frio danado, mas ninguém se importava cada um queria mesmo era pegar o máximo que pudesse.O pensamento motivador era o almoço. Assim ela procedia:
Lavava os buzos em água corrente e jogava-os numa panela com água fervendo.E eles então se abriam depois de ficarem bem vermelhinhos...
Depois de retirar o miolo das bandinhas dos buzoz temperava-os com alho e cheiro verde, jogava-os numa panela já pronta com o leite de dois cocos bem grosso( que na época retirava o leite do coco espremendo nas maõs mesmo não tinha liquidificador, nem energia) um pouquinho de colorau e fogo novamente para pegar gosto com os temperos.
A parte , numa outra panela uma deliciosa farofa de bolachas secas! ATÉ POSSO SENTIR O CHEIRO!
Essa receita trago depois , pois graças a Deus posso pedir a ela a receita!
Levantávamos cedo antes da maré encher; para catar buzinho na praia e cada um de nós levava uma colher...cada furinho na beira da praia era só cavar com a colher que lá estava uma "traióba"(buzinho pequeno quase triangular).
Fazia um frio danado, mas ninguém se importava cada um queria mesmo era pegar o máximo que pudesse.O pensamento motivador era o almoço. Assim ela procedia:
Lavava os buzos em água corrente e jogava-os numa panela com água fervendo.E eles então se abriam depois de ficarem bem vermelhinhos...
Depois de retirar o miolo das bandinhas dos buzoz temperava-os com alho e cheiro verde, jogava-os numa panela já pronta com o leite de dois cocos bem grosso( que na época retirava o leite do coco espremendo nas maõs mesmo não tinha liquidificador, nem energia) um pouquinho de colorau e fogo novamente para pegar gosto com os temperos.
A parte , numa outra panela uma deliciosa farofa de bolachas secas! ATÉ POSSO SENTIR O CHEIRO!
Essa receita trago depois , pois graças a Deus posso pedir a ela a receita!
Uma sobremesa deliciosa para o dia das mães..
Receita de Petit Gateau
2 ovos inteiros
2 gemas de ovo
200 gr de chocolate meio amargo
2 colheres (sopa) de manteiga
60 gr de açúcar
2 colheres (sopa) de farinha de trigo
Derreta o chocolate em banho maria. Quando estiver derretido, acrescente a manteiga.
Bata os ovos e as gemas de ovo com açúcar na batedeira até ficar com uma cor clara.
Junte a farinha de trigo, misturando com uma espátula até a mistura ficar homogênea.
Mistura tambpém o chocolate derretido.
Unte as forminhas com farinha de trigo e coloque a massa. (preencha apenas 2/3 da forminha, pois a massa vai crescer).
Pré-aqueça o forno e leve para assar de 5 a 8 minutos até os bolinhos crescerem, mas ficarem com o meio molinho.
Assim quando cortamos sai aquela calda de chocolate quentinha.
Deve-se desenformar quente.
Sugestão: Sirva companhado com sorvete de creme, de macadâmia ou pistache.
Dica: para quem quiser congelar, basta cobrir a forminha com filme plástico e colocar no freezer. Quando for servir, deixe o bolinho voltar a temperatura ambiente antes de colocar no forno.
01/05/2011
Comida ruim!
Comida ruim!! Resolvi esta semana sair com minha filha grávida para fazer compras para o bebê.Manhã toda no centro da cidade, paramos para almoçar num famoso sei lá! È ,sei lá! Por que na realidade lá vende pão ,lanche,almoço, pizza,faz pf e ainda por cima faz quites para festas.Não sei que nome se dá para um lugar onde nem o próprio dono sabe o que vende! Não! Não é aquela marca internacional que você esta pensando! Pra começar quero falar do péssimo atendimento!Ninguém pra te servir! você se quiser matar a fome tem que aguardar seu numero e ainda buscar sua ração humana.Sim.Ração de cavalo embalada pra ser humano. Acho que estou até sendo injusta com o sabor da ração dos pobres cavalinhos...acho que um bom prato de alfafa teria sidomuito mais saboroso! Baião de "cinco",sei lá o que era que tinha ali dentro!Frango a parmegiana! Brincadeira, quase liguei pra policia!O queijo que estava sobre o frango , com certeza era o que a branca de neve encontrou na casa dos sete anões!Um minúsculo pedaço!Dois miseráveis e amargos pedacinhos de alface,rodelas de tomate pura e seca. Um punhado de areia do deserto(farofa) tão fina tão fina que não se podia nem respirar perto do prato!! Fui suspirar de desencanto e desespero , pq não quis parecer rude e recusar o almoço, a farofa subiu em câmera lenta na cara da cunhada da minha filha que estava conosco para meu desespero ,diga-se de passagem!!(por que ir as compras com ela é suicídio puro!! Ela sai em romaria de loja em loja, garimpando !!! Tive que comer, para nãoser indelicada ! Mas como protesto ao meu forçado suicido gastronômico deixo registrado aqui todo meu desespero por aqueles momentos tão marcante. Em compensação fizemos quase tudo a que nos propusemos a fazer. Por isso que eu digo que cozinhar é realmente uma alquimia!! | rascunho |
27/04/2011
Hoje acordei com um sol maravilhoso! Pensei em fazer tantas coisas! Mas depois do meio dia de repente nuvens ameaçadoras se formaram por sobre o sol. E o resto do dia passou e o serviço da casa me envolveu toda a manhã.E o que imaginei fazer na manhã ensolarada não deu tempo.Então agora já passa das 2 da tarde e o tempo esta fechado!
Resolvi então tomar um banho refrescante ,e fazer o que mais gosto.Blogar!!
Vou postar uma receita que leva a maionese caseira que bloguei ontem!
maionese caseira sem ovos
Resolvi então tomar um banho refrescante ,e fazer o que mais gosto.Blogar!!
Vou postar uma receita que leva a maionese caseira que bloguei ontem!
maionese caseira sem ovos
Imagem totalmente ilustrativa.
Quarteto!
250 gramas de batata doce
250 gramas de batatinha inglesa
300 gramas de mortadela ralada(pode substituir por calabreza ralada)
1 cebola ralada
3 dentes de alho ralado fino
Maionese caseira a gosto
PREPARO
Cozinhe,descasque e corte em cubinhos as batatas. Reserve
Numa frigideira, refogue a cebola e o alho. Em seguida acresente a mortadela ralada ou a calabreza.
Deixe refogar um pouco.
Retire do fogo e acresente ás batatas.Misture bem e em seguida incorpore a maionese que vc preparou...
E bom apetite!!
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26/04/2011
Uma maionese caseira sem OVOS!!!
Maionese caseira sem ovos
Depois que descobri esta receita especial de maionese caseira, meus pratos ganharam um toque mágico! Desculpe, mas toda modéstia é falsa. Portanto eu , toda vez que faço esta maionese e com ela incremento algumas receitas, o sucesso é total.Com esta receita você pode variar a cor e o sabor pode substituir a metade do óleo usado no preparo por azeite.Pode também dar cor a sua maionese.Adicionar coentro, açafrão...etc...e pode também dar sabor, adicionando um pacotinho de tempero sazóm a seu gosto...os toques especiais fica a seu critério...
Vamos então ao que interessa;
- ! xícara de leite
- 2 colheres de chá de vinagre
- óleo para dar o ponto.1 pitada de sal
No liquidificador, coloque o leite e o vinagre.(aproveite para acrescentar cor e sabor antes de por o óleo Ligue e vá acrescentando o óleo em fio até engrossar sem desligar o liquidificador.), Você decide a espessura da maionese,Quanto mais você bate mais consistente fica.
Guarde na geladeira.Dura muitos dias .
OBS: Geralamente 1/2 litro de óleo é o suficiente.
25/04/2011
Que encanto!
Nem sei dizer o que sinto quando olho para estes pãezinhos ,Eu só imagino que a pessoa que os fez deve ter uma alma de criança.Um espírito leve flutuante, mãos de fada e em sua cozinha paira um delicioso sabor de infância.E que existem crianças por perto a correr o tempo todo pela cozinha e pelos corredores de sua casa...algo assim tão mimoso me encanta e desperta em mim uma saudade imensa de mim mesma quando era menina...e me transporta a um aniversário que minha mãe fez pra mim.Não recordo-me de quantos anos fazia...mas se fechar os olhos, posso sentir o cheiro do bolo de carimã que minha avó fez...os pés de moleque deitados deliciosamente sobre folhas brilhosas de bananeiras dispostos sobre uma toalha azul de linho bordada com rechiliê(acredito que seja dessa forma que se escreve)e jarras com sucos diversos e coloridos.E muitas outras coisas deliciosas dispostas sobre a tolha de linho azul claro.
Enquanto paro para reler o que escrevo, suspiros profundo saem de minha alma...que saudade da minha infancia...e que felicidade ter minha mãe ainda por perto.
Uma simples receita de pão pode se transformar em algo surpreendente!
A imaginação para uma massa de pão não tem limites....
Que tal um jarrinho novo de cerâmica?
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Pra você se inspirar...
A visão destas fatias deixam meus cinco sentidos entorpecidos.Uma mistura deliciosa de sabor , romance,primavera e encanto!
28/02/2011
Algumas Ervas
Ervas
• Alecrim: de aroma fresco, que lembro o pinho, dá um sabor especial às aves, aos molhos e sopas de tomate, frutos do mar, carnes, patês, beringela, batatas, couve-flor, pães, Sucos e saladas de frutas. Ótimo no churrasco quando salpicado sobre o carvão.
• Cebolinha verde: Muito usado em omeletes, molho vinagrete e molhos à base de creme de leite para peixes. Ótimo também em patês de ricota, queijo cremoso, sopas e saladas.
• Coentro (em grãos ou moído): A semente inteira é usada no preparo de ponches, pickles, doces e no café. Industrialmente utilizada na produção de salsichas, linguiças e mortadelas. Moído, é usado no tempero de peixes, carnes, aves, assados ou grelhados, molhos, sopas de feijão, lentilhas e legumes. Também muito utilizado em pratos da culinária baiana, destacando-se as moquecas e as caldeiradas de peixes e frutos do mar.
• Endro Dill: Indispensável no preparo de peixes, molhos, salada de batatas, marinados, pickles, carnes, sopas, pães, massas, queijos e compotas.
• Erva Doce: Muito utilizada no preparo de biscoitos, bolos, bolachas, pães, queijos, molhos para saladas, frutas em calda, peixes e frutos do mar.
• Estragão: de sabor marcante, parecido com o anis, dá um toque especial a vinagres, pickles, molho tártaro de mostarda e maionese. Ótimo em saladas verdes, frutos do mar, pratos com ovos, frangos e carnes.
• Manjericão: de sabor marcante e agradável, é ideal para receitas com tomate, em pizzas, molho para churrasco, lagosta, assados, saladas e legumes. E o principal ingrediente do molho ao pesto.
• Manjerona: de sabor requintado, semelhante ao orégano, é ideal para valorizar carnes e aves, pratos à base de tomate, sopas, saladas e com manteiga derretida em peixes grelhados. Ideal para pratos de cozimento rápido.
• Orégano: Indispensável para pizzas. Ótimo em receitas com ovos, tomates, queijos, cebolas, recheios e molhos para carnes, aves, peixes e saladas de frutos do mar.
• Salsa: Ótima em canapés, sopas, saladas verdes, molhos de ervas, pães, tomates, omeletes, manteiga temperada, grelhados e recheios, sem a necessidade de reidratá-la.
• Sálvia: Indicada na preparação e no recheio de carnes e aves em geral, marinados, sopas, cremes, molhos de tomate, queijos, em massas com manteiga, batatas, biscoitos e chá.
• Segurelha: Aromática e picante, pode ser usada sozinha ou em combinação com outras ervas em recheios para carnes, peixes ou aves, pratos com ovos, molhos, sopas, e feijões.
• Tomilho: Aromático e levemente picante, é usado para temperar carnes, peixes, aves, pratos com tomate e queijos.
27/02/2011
Uma receitinha portuguesa ,com certeza!!
Francesinha
Ingredientes (4 pessoas):
| ![]() |
Preparação:
- Para o molho:
- Pique finamente as cebolas e os dentes de alho e leve a alourar com a folha de louro em metade da margarina.
- Quando a cebola estiver loura, junte a polpa de tomate e regue com o vinho branco e o vinho do Porto.
- Adicione o caldo de carne e tempere com o piripiri.
- Deixe ferver suavemente durante cerca de 15 minutos, polvilhe com a farinha e deixe engrossar, mexendo sempre.
- Retire o louro e mantenha o molho quente.
- Aqueça as fatias de pão de forma.
- Frite os bifes de ambos os lados na restante margarina.
- Tempere com uma pitada de sal e coloque cada bife sobre uma fatia de pão de forma.
- Por cima, disponha uma fatia de fiambre e outra de queijo.
- Cubra com as restantes fatias de pão e leve ao forno até o queijo estar derretido.
- Sirva as francesinhas regadas com o molho bem quente.
Para as Francesinhas:
Pronto a servir!
08/01/2011
História do Doce brasileiro
"Sem a escravidão não se explica o desenvolvimento no Brasil de uma arte de doce, de uma técnica de confeitaria, de uma estética de mesa, de sobremesa e de tabuleiro, tão cheias de complicações e até de sutilezas e exigindo tanto vagar, tanto lazer, tanta demora, tanto trabalho no preparo e no enfeite de doces, dos bolos, dos pratos, das toalhas, das mesas. Só o grande lazer das sinhás ricas e o trabalho fácil das negras e das molecas explicam as exigências de certas receitas das antigas famílias das casas-grandes e dos sobrados".
Gilberto Freyre
"com papas e bolos se enganam os tolos" adágio português
Os primeiros doces chegaram ao Brasil com a esquadra de Pedro Alvares Cabral, em Abril de 1500. Foram ofertados como presentes, aos índios de Porto Seguro que ate então desconheciam completamente a arte. Logo as senhoras portuguesas trariam suas receitas cheias de segredos que pouco a pouco foram ensinando as cunhãs.
Segundo o historiador Câmara Cascudo, entre 1569 e 1587, Gabriel Soares de Sousa informava a Corte, em suas cartas: "as cunhãs indígenas tem muita habilidade, e para fazerem cousas doces, e fazem-se extremadas cozinheiras; mas são muito namoradas e amigas de terem amores com os homens brancos".
Portugal vivia no século XVI, a opulência do OURO BRANCO desde o surgimento do "assucre" madeirense, As receitas das mesas senhoriais foram levadas pelas freiras nobres que confeccionavam doces finos e sofisticados, para as embaixadas da Corte e do Papa. Esta doçaria conventual era marcada por uma personalidade muito própria diferenciando assim os inúmeros doces: bolo prior, barriga de freira, frades, beijos de frades, lágrimas, doce de esperança, fatias de bispo, pudim princesa, sopa da rainha, papos de anjo etc. Apesar dos ingredientes da doçaria conventual serem abundantes em frutas cristalizadas, especiarias, amêndoas, vinho, a enorme quantidade de ovos utilizado nas receitas foi a principal característica da época. Os confeiteiros ou mestres do açúcar criavam uma doçaria escultória enquanto os pães de açúcar, as conservas de frutas: cidradas, aboboradas, nesperadas, pessegadas, uvadas, laranjadas, batatadas, marmeladas eram recomendados nas receitas, para chegar até o ponto de espadana porque se destinavam ao embarque. As geléias caseiras também já eram muito apreciadas.
Logo os produtos da nova terra foram adaptados as receitas portuguesas. A farinha de trigo, os ovos e o leite vinham de Portugal. Como quase todas as senhoras eram analfabetas, muitas das receitas originais se perderam no tempo. Vamos ilustrar este período com algumas receitas como são preparadas hoje.
"O açúcar refinou o paladar brasileiro, dando-lhe densidade histórica por intermédio dos doces e bolos"
Gilberto Freyre
Gilberto Freyre
Com o cultivo da cana-de-açúcar, a mão de obra escrava abundante e a tradição doceira dos portugueses, nossas iguarias se enriqueciam ganhando sabores tropicais, reinventadas por mãos de habilidosas cozinheiras. O milho e a mandioca se transformaram em sobremesas e bolos obrigatórios nas cozinhas coloniais. As frutas da terra tornavam-se compotas e doces nobres, oferecidos com estilo, nas mesas senhoriais. Outros doces portugueses como a alféola, feito com melado, foram rebatizados - é o nosso puxa-puxa ou alfenim. Os quindins de iaiá, os pés-de-moleque, os beijinhos de coco, os bons-bocados, os quero-mais e tantas outras inspirações se somavam aos suspiros, as ambrosias, aos olhos-de-sogra, aos sonhos, aos espera-maridos, aos toucinhos do céu, aos manjares, bolos e pudins, etc. que eram cuidadosamente confeccionados pelas donzelas e jovens senhoras com seus enxames de negras auxiliares, para exibirem seus dotes culinários. O pudim de leite exigia o domínio de muitos segredos, muita paciência e muita ansiedade ao desenformar!
Com a chegada do arroz, entre 1769 e 1779, surgiram o arroz-doce e as mães-bentas, tão populares na nossa doçaria. No Nordeste açucareiro, homenagens as famílias ou aos engenhos eram feitas através de receitas especiais de bolos como o Souza Leão, Luís Felipe, Guararapes, Dona Dondom, Fonseca Ramos, etc. que persistem até os nossos dias.
No início de 1890, chegava ao Brasil o Leite Condensado importado da Suiça que trazia na latinha a figura de uma moça. Logo o novo produto entrava na cozinha brasileira facilitando a confecção e a invenção de novos doces. Assim, a República foi homenageada com o Pudim Republicano que nada mais era que um Toucinho do Céu mais leve e suave que levava Leite condensado na receita. O Pudim Sete de Setembro, o Bolo Farroupilha, o Pudim Treze de Maio e tantas outras homenagens das nossas doceiras se perderam na história. Na década de quarenta porém, foi a vez de homenagear um jovem solteiro, bonito e esbelto, o brigadeiro Eduardo Gomes com um docinho que juntava o Leite Moça ao chocolate e que se tornou o mais popular das festas brasileiras. Vieram o Pudim de Leite Moça, os pavês, os manjares, os sorvetes e tantas outras receitas que facilitavam a vida de nossas mulheres, à medida em que chegavam as geladeiras e os fogões a gás.
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07/01/2011
Bolinho Delícia de Cenoura com Laranja!
Ingredientes:
1/2 xícara (chá) de suco laranja concentrado
4 ovos
1/2xícara de óleo
2 xícaras (chá) de açúcar
3 xícaras (chá) de farinha de trigo
1 colher (sopa) de Fermento em pó
4 ovos
1/2xícara de óleo
2 xícaras (chá) de açúcar
3 xícaras (chá) de farinha de trigo
1 colher (sopa) de Fermento em pó
2 cenouras médias picadas
Cobertura( duas opções deliciosas):
1 tablete de 170g de chocolate ao leite
2 colheres (sopa) de manteiga sem sal
Com auxílio de uma faca, pique o chocolate
coloque em uma vasilha de vidro apropriada
com a manteiga e leve para derreter no microondas
ou banho-maria.
- Se for no microondas: Leve a vasilha ao
microondas em potência média por 30 segundos,
abra e mexa com uma espátula.
Retorne ao microondas e repita o processo
até o derretimento do chocolate.
- Para derreter o chocolate em banho-maria
, leve uma panela com água ao fogo, deixe
até desprender bolinhas e desligue.
Coloque o chocolate picado em uma vasilha de vidro
ou numa panela e encaixe sobre a panela com água quente
. Mexa com uma espátula até derreter.
2ª Opção:4 colheres (sopa) de leite,
2 colheres (sopa) de margarina
, 4 colheres (sopa) de açúcar,
5 colheres (sopa) de chocolate em pó.
Misture tudo numa panela, leve ao fogo
baixo e mexa até engrossar e ficar na
consistência de calda grossa.
Massa:
Bata no liquidificador as cenouras,
os ovos, o óleo, o suco de laranja e o açúcar.
Transfira para uma tigela e misture com
a farinha de trigo e o fermento.
untada e enfarinhada,
forno médio 180° C, por aproximadamente 40 minutos.
Cubra o bolo ainda morno
Peguei lá no blog "cozinha e cia"
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